Trabalhadora rural de Luzilândia precisa de cadeira de rodas

A trabalhadora rural Dionísia Pontes de Sousa é um exemplo de mulher forte e batalhadora. Mesmo com uma deficiência física desde os 10 anos de idade, quando se acidentou ao atravessar uma cerca na localidade Capim Grossa, caindo de costas e ficando inválida da cintura para baixo, ela conseguiu vencer as adversidades da Vida. Hoje aos 46 anos de idade e casada com o Sr. Antônio José Correia da Silva, Dona Dionísia trabalha quebrando cocos, produzindo azeite e fazendo vassouras, produtos que são vendidos a R$ 1,00 cada unidade, dinheiro que ela utiliza para ajudar nas despesas da casa e na criação de seus filhos.

Dona Dionísia reside hoje na localidade São Gregório com a família. Seu Antônio José, que também é produtor rural, durante a produção dessa matéria já ao anoitecer, pegou sua vara de pesca e sua bicicleta e se dirigiu até o Riacho Grande para pegar alguns peixinhos e garantir o almoço do dia seguinte.

Uma das grandes dificuldades que Dionísia enfrenta é a sua locomoção. Mesmo muito esforçada, trabalhando de sol a sol, seus ganhos e o de seu esposo apenas lhes garante uma vida simples, sem luxo, e o que ganha não dá para comprar uma cadeira de rodas, por isso a trabalhadora rural se utiliza de tamboretes para apoiar-se e deslocar-se. Grande é a dificuldade quando precisa ir para uma agência bancária da cidade de Luzilândia, porque transita no meio do povo, apoiando-se apenas no tamborete.

Amigos de Dionísia solicitam apoio no sentido de obtenção de uma cadeira de rodas motorizada para que a mesma possa se locomover com mais independência. Como luzilandenses irmãos em Deus e em Pátria, quem puder ajudar ou mobilizar para obtenção dessa ajuda, estará contribuindo para dar uma melhor qualidade de vida a Dona Dionísia.

Mais informações: 086 94369968

Com informações e foto do Luzilandiaonline
Edição: Paula Andréas