segunda-feira, 19 de maio de 2008

Presidente do Tribunal de Justiça fala sobre Ciclo de palestras e Varas criminais no Piauí



O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, desembargador Edvaldo Moura, concedeu uma entrevista à jornalista Paula Andréa e na oportunidade falou sobre seus 40 dias à frente do Tribunal de Justiça, sobre o III Ciclo de Debates Políticos que acontecerá nos próximos dias e também sobre os acúmulos de processos nas varas criminais do Piauí.

O presidente do TJ no Piauí disse que está enfrentando a dificuldade de está a frente do Tribunal de Justiça. Ele afirmou que há hoje um esforço muito intenso para que o judiciário seja respeitado no Piauí, ‘ há 40 dias à frente da presidência vejo que é necessário mostrar a sociedade o papel importante do judiciário como um todo’, diz.

O desembargador Edvaldo Moura falou sobre o acúmulo de processos nas varas criminais de todo Piauí. Segundo ele esse problema se dá devido as deficiências de natureza estrutural e por falta de recursos humanos e matérias, 'estamos tentando encontrar formas criativas, como os mutirões, atuação responsável e dirigente da justiça itinerante, estamos dando a nossa contribuição, ao esforço que o poder judiciário desenvolve no sentido de fazer com que o judiciário seja respeitado', explica.

O presidente do TJ no Piauí falou também sobre o Ciclo de Estudos e Debates Jurídico e explicou que o evento tem como finalidade a constate reciclagem de estudante, promotores, advogados, juízos e debater temas atuais, que vem chamando atenção do mundo jurídico brasileiro.

O Desembargador informa que o III Ciclo de Estudo e Debates Jurídicos que será realizado nos dias 22/23/24 de maio no Auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí tem como parceiro as faculdades de direito do Piauí, a Ordem dos Advogados , Defensoria Pública com a associação dos magistrados piauienses e outras instituições .'essas entidades estão efetivamente dando sua colaboração para que esse ciclo, de fato, possa se fazer refletir sobre os aspectos jurídicos fundamentais para a construção de uma sociedade equilibrada', afirma.

‘Participaram do Ciclo de palestra as mais importantes e expressivas figuras jurídicas brasileiras como o Ministro Presidente do STJ Humberto Gomes de Barros, o professor Antônio da Costa Tourinho Filho, o presidente do Colégio de presidência do Tribunal de Justiça Desembargador Marcus Antônio Souza Faver (TJ-RJ), O desembargador e deputado federal Regis Fernades de Oliveira e o Ministro do STJ Sebastião de Oliveira Castro Filho’, finaliza.

1 comentários:

Anônimo 20 de maio de 2008 às 12:59  

Hê!Tem que mudar muita coisa se quiser que a justiça estadual funcione, a começar pelos juizes afastados do tribunal,se não tem condição de trabalhar ou não quer?! sai e dá a vaga para quem quer!,sim porque todos sabem que juiz faz o que quer, quando não quer é só jogar o processo em cima da mesa, é isso que tem que mudar, tem que haver metas de produtividade vinculadas a prazos suficientes para se resolver as questões para que possa receber a dinheirama de mais de 20.000 por mês, se não tiver contente é só sair, nimguém é obrigado a fazer o que não quer. Enquanto não houver metas de produtividade no serviço público o Brasil não se desenvolve.
Falatório pode até surtir algum efeito mas só nossos tataranetos vão percebê-lo e quando já forem obsoletos frente a dinâmica do mundo; Quando os grandes sábios do Direito começarem a filosofar como matemáticos o judiciário começará a funcionar efetivamente e toda a sociedade será amparada pela justiça, a possibilidade do erro sempre vai existir e o maior de todos os erros é a justiça tardia pois,tem efeitos de impunidade; e se isto que eu disse está errado, é so procurar nas suas lembranças um caso,só um, em que o judiciário atual foi rápido e justo. Só um!
Walter Lassar Carelli
watelascar@hotmail.com

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