terça-feira, 16 de outubro de 2007

A arte que vem do lixo e propociona renda


A reciclagem tem sido uma solução, embora não atinja metade das garrafas PET produzidas no Brasil.

Com informação do Luzilândia.com

As garrafas PET são sempre citadas pelos ambientalistas com um dos vilões da poluição. Sejam depositadas em aterros sanitários ou até mesmo jogadas indiscriminadamente em terrenos baldios e cursos d"água, elas levam nada menos do que 500 anos para se degradar. Se elas tivessem sido criadas há mais tempo, apenas agora estaríamos nos livrando das garrafas de refrigerante atiradas no Igarapé e sua turma.Hoje um grupo de mulheres em Luzilândia, descobriram uma forma de reaproveitar as garrafas pet para fazer arte, ganhar dinheiro e ainda contribuir para a preservação do meio ambiente. A comunidade iniciou uma nova fase de ações auto-sustentável e estão reaproveitado as garrafas de plástico para fazer adornos domésticos. Esse grupo de mulheres procura incentivar a arte, o design, a moda e ainda fomentam o artesanato com recicláveis, através da promoção de cursos, oficinas e exposições. A intervenção desse grupo não deve parar por aí, a meta é ainda aperfeiçoar ainda mais as técnicas e montar, quem sabe, uma indústria de produtos manufaturados, originados através da arte do lixo. Seria então do lixo ao luxo.Um curso ministrado por um professor artesão de Teresina serviu como ponto de partida para essas cidadãs, que além de expressar seu talento através do arte, contribuem com a natureza através do ofício que gera renda doméstica através da comercialização de arranjos florais de plástico, luminárias, utensílios domésticos, brinquedos e até móveis, como os puffs, também de garrafas pet.

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