quinta-feira, 25 de junho de 2009

Inicia em Luzilândia II Semana Senhorinha do Cordel

Inicia hoje (27/06) a II Semana Senhorinha do Cordel promovida pelo Centro Cultural Teles de Menezes em Luzilândia. Várias atrações irão se apresentar nestes quatro dias de vivência da cultura luzilandense e das tradições nordestinas. O evento será realizado na rua Raimundo Galdino, em frente ao Centro Cultural Teles de Menezes.

Durante a Semana Senhorinha de Cordel várias atrações como “Pau de Fita”, quadrilhas juninas, grupo de dança Hip Hop, violeiros, cantadores, exibição de documentários e de leitura de lançamentos literários, além de outras apresentações abrilhantarão os quatro dias do evento.

Além das atrações citadas, o Boi Malhada irá dançar e contar a história, com todos os personagens, do Bumba meu Boi original. Também será apresentado o espetáculo a “Volta da Catirina”, que nasceu da necessidade de reavivar a cultura das tradições folclóricas do estado do Piauí, a partir de uma releitura do bumba meu boi.

De acordo com Hildengard Meneses, idealizador do evento, a Semana Senhorinha do Cordel tem como objetivo resgatar a cultura nativa da cidade, “o objetivo é trazer a tona nossa cultura, como por exemplo, nossas quadrilhas sem esse glamour que vemos hoje, algo das nossas raízes, de nossa tradição”.

Foto e informações: Luzilandia.com

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quinta-feira, 18 de junho de 2009

O fim da exigência de diploma para o exercício do jornalismo


O destino de dezenas de milhares de brasileiros portadores de diploma superior de Jornalismo foi afetado por um julgamento levado a cabo por magistrados que demonstraram não saber o que estavam julgando.

Julgava-se a obrigatoriedade ou não do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão. Mas todas as falas dos magistrados indicavam que eles estavam analisando outra coisa. Eles falavam do direito à livre expressão do pensamento. Outra coisa, completamente diferente.

O pior de tudo é que eles pareciam nem ter se dado conta dessa diferença. Tal cegueira seria mesmo fruto de uma enorme ignorância a respeito do que julgavam ou haveria outra coisa nos bastidores? Talvez não seja de duvidar essa hipótese, dado, por um lado, o enorme poder político e econômico dos interessados no fim do diploma e, de outro, a tradição de pouca confiabilidade de nosso sistema judiciário.

Será que os juízes do STF acreditam mesmo que os proprietários de veículos de comunicação que defendiam o fim do diploma estavam interessados em defender a liberdade de expressão, como raposas que defendem a abertura das portas do galinheiro para o bem da liberdade das galinhas?

A exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista tem tanto a ver com o direito à livre expressão do pensamento quanto a exigência de Carteira Nacional de habilitação com o direito constitucional de ir e vir.

Pela lógica dos juízes do Supremo, qualquer cidadão poderia dirigir – caso contrário, estaria tolhido na sua liberdade de ir e vir. Pela mesma lógica, os cidadãos poderão prescindir do trabalho dos advogados, em qualquer circunstância, em nome do direito constitucional à ampla defesa.

Como se vê, parecem absurdos – assim como é absurdo relacionar a exigência do diploma com a limitação à livre expressão do pensamento.

Os distintos senhores magistrados do STF têm uma ideia completamente romântica e ultrapassada do jornalismo, como se estivessem parados no século 19 ou início do século 20. Acham que ser jornalista e trabalhar num veículo de comunicação significa expressar livremente o pensamento. Ou seja, eles não têm qualquer noção do que é o trabalho do jornalista. Acham que o jornalista tem como função manifestar seu pensamento – o que todos nós, jornalistas, sabemos que não pode ser feito pelo jornalista, a não ser em casos excepcionais ou muito específicos, como na redação de artigos e crônicas, gêneros, aliás, abertos a qualquer pessoa, com ou sem diploma.

O fim do diploma tem vários subsignificados muito tristes. Como a demonstração do total despreparo dos juízes do STF para julgar uma matéria sem conhecimento mínimo do que estão tratando. A incapacidade da classe dos jornalistas de se articular com força contra os capitalistas da mídia. A facilidade imensa que têm o poder do capital contra a fraqueza dos trabalhadores nas instâncias de poder.

Esperemos agora as consequências do fato. A desvalorização da profissão. O achatamento dos salários. A ideologização cada vez maior das redações. O povoamento das redações com estagiários de vários cursos e com apaniguados do dono do negócio.
Funcionários cada vez mais submissos aos condicionamentos do patrão. Enfim, tudo com que sempre sonharam muitos dos donos da mídia.

E os senhores magistrados dormirão tranquilamente, embalados por sua ignorância – que lhes garante estar convencidos de que não fizeram nada de errado.

Tomás Barreiros
Jornalista profissional diplomado e professor universitário

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terça-feira, 16 de junho de 2009

TSE recebe recurso do prefeito Joãozinho Félix acusado de ter assumido o mesmo cargo por quatro vezes

O ministro Marcelo Ribeiro é o relator de um recurso do prefeito eleito de Campo Maior (PI), João Félix de Andrade Filho (PPS), acusado de estar no quarto mandato consecutivo no mesmo cargo eletivo. A denúncia foi feita pelo vereador do município, Fernando Andrade Sousa.

Joãozinho Félix foi prefeito duas vezes no município de Jatobá do Piauí (1997-2000 e 2001-2004). Em 2004, concorreu ao mesmo cargo em Campo Maior e, em seguida, nas eleições de 2008, quando foi reeleito. Isso, de acordo com a denúncia, contraria o artigo 14 da Constituição Federal, no parágrafo 5º, onde diz que “o presidente da República, os governadores de Estado e do Distrito Federal, os prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subseqüente”.

O Tribunal Regional suspendeu o julgamento do processo e o transformou em diligência, para a intimação do vice-prefeito, ao concordar com o prefeito eleito que, ao pedir a cassação de seu mandato, o vereador não incluiu o vice-prefeito no processo. Sustentou que a cassação do diploma do prefeito implica em cassação do diploma do segundo, porque a eleição do prefeito importa, necessariamente, na eleição do candidato a vice-prefeito.

Assim, Joãozinho Félix pede a extinção do processo, sem resolução do mérito, por falta de constituição e desenvolvimento válido do processo.

Caso parecido é o da atual prefeita de Luzilândia, Janainna Marques, que também espera a decisão do TSE sobre a acusação feita pela oposição na cidade de exercer o quarto mandato consecutivo.

Fonte: TSE

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domingo, 14 de junho de 2009

Presidente Lula indica o luzilandense Rômulo Plácido para Defensor Público-Geral da União

O Diário Oficial da União da última sexta-feira (12/06) circulou com despacho do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, indicando o nome do Defensor Público da União de 1ª Categoria José Rômulo Plácido Sales para o cargo de Defensor Público-Geral da União, em substituição a Eduardo Flores Viera, que encerra o segundo mandato consecutivo em 19 de junho.

Na mensagem nº 470, de 10 de junho, é feito o encaminhamento do nome para apreciação no Senado Federal, que primeiro promoverá sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e, depois, levará para votação no plenário.

O nome de José Rômulo Plácido Sales foi apresentado ao Ministro Tarso Genro ao lado dos nomes dos Defensores Públicos da União Marcos Antônio Paderes Barbosa e João Alberto Simões Pires Franco. Eles formaram a lista tríplice a partir de eleição promovida pela Associação Nacional dos Defensores Públicos da União (ANDPU) entre todos os integrantes da Instituição. Rômulo Plácido, que é Defensor Público da União de 1ª Categoria, chefe da Sede da DPU no Piauí, esteve pela terceira vez consecutiva na lista tríplice levada ao Palácio do Planalto para a escolha do Defensor Público-Geral da União.

Fonte: Comunicação Social DPGU

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Polícia identifica menores acusados de matar homem em Luzilândia

A polícia de Luzilândia já identificou os acusados de assassinar Francisco Claudinan Rodrigues da Silva, de 39 anos de idade, conhecido como Kim, na última sexta-feira (12) nas imediações do Mercado de Luzilândia.

Kim foi executado com quatro tiros, três na cabeça e outro no peito. De acordo com testemunhas e com as investigações da polícia, a motivação do crime teria sido vingança. Os disparos foram desferidos pelos filhos menores de Raimundo "Piá", que teria sido morto por Kim anos atrás.

Os menores de 16 e 17 anos já foram identificados e estão sendo procurados pela polícia. Há suspeitas de que tenham fugido para o Distrito Federal, onde estavam residindo nos últimos meses.

De acordo com as apurações da polícia, após o assassinato do pai, os menores foram residir no Distrito Federal. Recentemente, de volta a Luzilândia, eles encontraram Kim no mercado por volta de 12h da última sexta-feira e executaram o plano de vingança.

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